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Mostrando postagens de agosto, 2010

EMPRESÁRIO COM QUATRO EMPREGADOS? VOCÊ VAI PRECISAR DE UM CERTIFICADO ICP-BRASIL

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A Caixa Econômica Federal, por meio da Circular nº 760/2017 , estabeleceu a obrigatoriedade de uso do certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas – ICP-Brasil para acesso ao canal eletrônico Conectividade Social ICP para empresas que possuam a partir de quatro funcionários vinculados. A medida vale para os estabelecimentos abertos após a publicação da circular no Diário Oficial da União, que ocorreu no último 3 de abril. O Conectividade ICP representa a evolução do antigo canal, trazendo inovações ao portal por meio de inserção de novas funcionalidades, atualização dos protocolos de segurança, melhoria da acessibilidade, dentre outras mudanças significativas. O programa pode ser acessado por qualquer computador com internet, sem precisar de instalação de aplicativos. O Microempreendedor Individual – MEI e empresas optantes pelo Simples Nacional com até três empregados, que utilizam o certificado digital ICP-Brasil de maneira facultativa nas operações rel

PF pretende emitir até 200 mil registros de identidade civil até o final do ano

A carteira de identidade equipada com chip e à prova de fraude começa a se tornar realidade no Brasil, embora a sua emissão não tenha, ainda, uma data estabelecida. Por enquanto, a única certeza é a de que o Instituto Nacional de Identificação (INI), da Política Federal pretende emitir entre 100 mil e 200 mil registros de identidade civil (RIC) até o final do ano. O projeto é estimado em R$ 1,4 bilhão, abrangendo a emissão de 170 milhões de carteiras, bancado pela União. “É um valor relativamente pequeno se for levado em consideração que os bancos investem R$ 1 bilhão por ano em tecnologia para garantir a segurança na identificação dos clientes”, compara Paulo Ayran, assessor do INI, citando dados da Febraban. Para o portador, a carteira com chip oferece como vantagens a impossibilidade de falsificação e de fraudes em caso de roubo. Além disso, a sua emissão permitirá a criação de um banco de dados único com as digitais dos usuários, para compartilhamento entre os órgãos

A falsa sensação de segurança em manter documentos fiscais eletrônicos nos sistemas 'in-house'

Muito tem se debatido a respeito de sistemas que tratam os documentos fiscais eletrônicos. Depois de atendida as exigências do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que obriga a emissão de notas fiscais eletronicamente, as empresas agora enfrentam outro paradigma: como tratar estes documentos com a segurança necessária, para que não haja vazamentos de informação e dificuldades futuras com auditorias e fiscalização, sem um aumento significativo nos custos? Para muitas empresas, a regra sempre foi manter os documentos fiscais em ambientes internos, e controlados, que, por meio de sistemas de gestão parametrizáveis, estabelecem quando e quais usuários podem ter acesso às informações, tidas como vitais para a garantia da vantagem competitiva frente à concorrência. O problema é que, com a adoção do novo modelo fiscal eletrônico brasileiro, há a necessidade de transitar, via internet, seja para envio ou recepção, a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), o Conhecimento de

Projeto de indentidades digitiais consumirá R$ 1,4 bilhão

A implantação do projeto de Registro de Indentidade Civil (RIC), que envolve a criação de documentos com chip e a emissão de 170 milhões de carteiras de identidade digitais, consumirá aproximadamente US$ 800 milhões, cerca de R$ 1,4 bilhão. A despesa ficará a cargo do governo. "É um valor relativamente pequeno, se for levado em consideração que os bancos investem R$ 1 bilhão por ano em tecnologia para garantir a segurança na identificação dos clientes, de acordo com a Febraban [Federação Brasileira de Bancos]", ponderou Paulo Ayran, assessor do O Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal. Até o fim deste ano, por meio de um projeto piloto, o INI pretende emitir entre 100 mil a 200 mil carteiras de identidade com chip, o que vai permitir ao cidadão exercer todos os seus direitos com um único documento. Ainda não está prevista, no entanto, a data de início da emissão dessas carteiras (veja mais informações em "links relacionados" ab

RIC: Meta de emissão de novos documentos encolhe 95% e cai para 100 mil em 2010

Com atrasos na implementação do Registro de Identidade Civil, as metas de emissão da nova identificação dos brasileiros foram substancialmente reduzidas. O comitê gestor do projeto só foi efetivamente formado nesta quinta-feira, 5/8, três meses após a publicação do Decreto que criou o Sistema Nacional do Registro de Identidade Civil. E no lugar dos 2 milhões de documentos inicialmente esperados ainda para 2010, o objetivo agora é chegar aos 100 mil. A nova meta foi indicada pelo diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI), da Polícia Federal, Marcos Elias Cláudio de Araújo, durante a posse dos integrantes do comitê gestor. Os trabalhos devem começar mesmo a partir do próximo encontro – a primeira reunião, realizada ainda na quinta-feira, serviu mais para a apresentação de cada um dos integrantes do comitê. Novas reuniões estão previstas para os dias 25 e 26 deste mês, quando será discutido o regimento interno do comitê e, mais importante, começam as discussões

Brasil emitirá 100 mil identidades digitais até o fim do ano

O Brasil vai desenvolver um projeto piloto do Registro de Identificação Civil (RIC) para emitir até o fim deste ano 100 mil documentos de identificação civil digital. A informação é do diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI), da Polícia Federal, Marcos Elias Cláudio de Araújo. Ele disse que o novo documentos de identificação civil digital levará nove anos para atingir os mais de 190 milhões brasileiros. Com a nova identidade civil, as unidades da federação passarão a acessar um banco de dados nacional, no qual serão incluídas as informações essenciais e as impressões digitais de cada cidadão. No primeiro momento, o RIC não substituirá o documento do Registro Geral, mais conhecido como RG ou carteira de identidade. O novo documento terá uma numeração diferenciada que, ao longo do tempo, substituirá a antiga. O documento funcionará nos moldes de um cartão de crédito. Ele será inserido dentro de uma máquina e o cidadão colocará sua impressão digital. Isso impe